quinta-feira, 28 de maio de 2009

é.
tem dias que parece que eu até consigo entender as pessoas, mas aí eu percebo que eu tava só me enganando, mais uma vez.
tem dias que eu acho que sei o que todo mundo quer, mas aí eu percebo que ninguém sabe.
tem dias que eu me submeto, tem dias que eu quero submeter.
mas todos, todos os dias, eu quero viver e tentar fazer disso uma coisa boa. mas aí eu percebo que não depende só de mim.

não desperdicem. não, não tô falando de tempo, nem de vida, nem de whatever vocês estiverem pensando que eu tô falando. digo no sentido mais ambiental da coisa mesmo.
aliás, vocês quem, né? já que não divulguei isso aqui pra ninguém, e pretendo largar assim ainda por um bom tempo.

ontem antes de dormi lembrei dessa coisiquinha. juro que tive vontade de sair da cama, ligar o pc de novo, e escrever alguma coisa. mas disso poderia sair a terceira guerra mundial, já que meu edredon não tava nem um pouco afim de me largar. é, ele me ama com todas as forças ( e que forças ).

terça-feira, 26 de maio de 2009

wag the dog

hoje na aula de ética, jornalismo e política assistimos um filme . o original Wag the Dog, traduzido para o português como Mera Coincidência. o filme se passa em época de campanha eleitoral nos EUA, e trata do esquema armado por produtores hollywoodianos para abafar o escândalo de um dos candidatos. Robert De Niro e Dustin Hoffman em atuações muito boas, num filme daqueles que te prende.

aproveito então pra comentar. como é horrível querer fazer alguma coisa e estar com sono demais pra ser capaz. eu tava adorando o filme hoje, mas morrendo de sono. acho que só consegui ficar acordada mesmo porque a coisa tava interessante, e eu sabia que se perdesse um pedaço, poderia não entender nada depois. mas já aconteceu de eu estar super interessada em alguma coisa, e dormir.
é.. tem horas que o corpo fala chega!

segunda-feira, 25 de maio de 2009

bota pra fora

Engraçado, descobri que hoje não sou a única do meu círculo social que tá angustiada. várias pessoas, que nem se conhecem, tão em bads também.
algumas, eu não sei porquê. provavelmente alguns dos motivos sejam os mesmos que os meus.
fico preocupada, sabe. onde tudo isso vai levar a gente? tem zilhões de doenças por aí comprovadamente desencadeadas por causa do estresse.
estressado por causa da faculdade, bota pra fora. se tá assim por causa da tua mãe, bota pra fora. se tá assim e não sabe o porquê, dá um jeito e bota pra fora. não guarde esse tipo de coisa, não.
ache aquele teu amigo que te faz dar risada. converse com ele, ria alto. faz uma diferença...
é, é isso que eu to fazendo. o iutubil também ajuda a arrancar risadas, viu!

weirday

hoje o dia tá estranho.
acordei.. matei aula... eu sei que é feio, eu sei, não precisa me lembrar disso. mas o pior é que eu descobri que não me faz bem. desculpa, shoni.

tô sentindo uma angústia, uma coisa sem tamanho essa tarde. não sei se tô sentindo falta de alguma coisa que nem sei mais o que é, ou se estou precisando de alguma coisa que sei bem o que é.
não sei o que sinto, não sei onde estou, não sei pra onde vou. eu acho que sei o que quero, mas pelo andar da carruagem... não duvido que eu ainda esteja descobrindo. assistindo (de novo) Vicky Cristina Barcelona ontem, pensei tanto em quem sou eu.

mas hoje, simplesmente não tô aguentando pensar em mim mesma como sou agora. acho que às vezes eu não me suporto. é muito egoísta ficar pensando essas coisas?
tô aqui ouvindo músicas antigas, mas não tanto. da época em que eu não sabia bem o que era angústia ou preocupação, tipo 2002 e J.Lo.

ainda tenho que fazer a tarefa do francês. e amanhã tem aula do bola, e eu tô na merda. não sei riscar páginas, não sei fazer contas, e não tenho um notebook.

caramba, só tô escrevendo coisas desconexas aqui.

domingo, 24 de maio de 2009

tá, já começarei com papinho, but whatever.

o cd do David Archuleta é muito bom. ainda não sou capaz de criticar decentemente nem nada, já que nem acabei de ouvir. mas, pra quem gosta do gênero, a coisa é bem produzida e muitas das letras, emocionantes. daquelas que vale a pena ler como se fosse poesia. impossível falar qual é a melhor música.

daqueles que te prendem e não desgrudam tão cedo do mp3/4/5/6...ipod, celular, enfim.
cadê o cabo, hein? sempre que eu acho música boa ele resolve sumir.

zerinho!

eu tinha me esquecido de como gostava de escrever sem obrigações, só pelo simples fato de escrever. todo aquele papo de expressar emoções por meio das palavras, pode parecer cafona e piegas, mas acredito realmente que funcione. e é, tô precisando.
aqui, não pretendo me importar com linguagem, formatos, nem nada. simplesmente colocar o que dá na telha.
por que eu resolvi começar? hmm, faz tempo que eu pensava nisso. mas pensava também, pra quê? enfim, tive que escrever uma crônica essa semana, na aula. e foi bom, sabe? escrever faz bem.
prometo tentar ( essa sempre é ótima ) não escrever demais, mesmo sabendo que ninguém vai parar pra ler mesmo. de mim, pra mim mesma. A ces mots, to feel better.